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Mostrando postagens de agosto, 2011

Encontros e desencontros

Quando nos lembramos dos momentos em que encontramos “aquela pessoa” que nos fez suspirar, ofegar, podemos sentir nosso coração bater um pouco mais forte, pego de surpresa por nossas lembranças. Destas mesmas lembranças retiro certa cena, em que o amor parece bater a nossa porta de maneira divinamente inexplicável, entra sem pedir e quando começamos a nos divertir ele se despede, assim, sem mais nem menos. Lá pra 1995, estava um amigo meu na 5ª série. Ele gostava de uma menina que, pra variar, era a mais bonita da sala (momento bem “anos incríveis”), loira, de olhos claros, pele sedosa; só conseguia pensar em um jeito de puxar assunto, pois, apesar de ser um garoto extrovertido, nesses momentos perdia todo jogo de cintura. Decidiu, depois de alguns planos malogrados, que a melhor maneira de se aproximar era sentando perto dela. Com o passar do tempo se tornaram amigos e o que aconteceu foi que ele recebeu o categórico “não” e no momento da fossa, aquela viagem de excursão em que ele fo