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A flor do carma

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O avocado que bravamente se lançou a vida "O uso adequado das posses leva à revelação, exteriorização e realização, no que respeita aos outros seres humanos e à nossa própria individualidade, isto é, de quem somos. Uma pessoa compreende o que ela é em consequência de usar o que possui; ela demonstra o que é, a si mesma e a todas as outras pessoas, pelo uso do que recebeu por ocasião do nascimento juntamente com o que veio a adquirir posteriormente." pg 73 Quando conversava sobre espiritismo e o tema do carma aparecia, sempre me incomodava, pois sentia que a existência não podia ser compreendida como um crediário das Casas Bahia. Encarnaria apenas pagar infinitas prestações de coisas que eu fiz em outras vidas, ou seja, não fiz? Isso me parecia uma coisa sem sentido, um rebaixar a experiência da vida para servir a um critério técnico, um cálculo moral. A ideia de carma me pareceu uma maneira fácil de explicar o inexplicável que é a vida, tipo, você matou e fez merda